- Dados da Imagem
- Imagem ilustrativa, da conta suspensa do Presidente americano (Divulgação).
Censura e perseguição nos moldes soviéticos: Mesmo inocentado pelo Senado americano, Twitter afirma que o banimento de Trump é permanente
O Twitter, a rede social comandada pelo esquerdista Jack Dorsey, teria afirmado na época em que baniu o Presidente Donald Trump que a justificativa pelo seu banimento foi um suposto "incentivo à violência", sendo que na verdade, sabemos muito bem que não foi bem assim.
Trump, no momento dos eventos do dia 6 de janeiro, onde ocorreu uma invasão com forte suspeita de ter sido armada, tendo sido inclusive identificado criminosos ligados à extrema esquerda, como integrantes do Black Lives Matter e Antifas, postou um vídeo muito importante no Twitter, sendo a sua última mensagem, pedindo claramente que os manifestantes voltassem para suas casas, repudiando atos de violência e de vandalismo, que ocorreram no Capitólio.
Ocorre que, o segundo processo falho de impeachment tentado pelos Democratas falhou novamente e miseravelmente perante o Senado americano, inocentando o próprio Trump de qualquer acusação de incentivo à violência por sua parte.
Em nova notícia, conforme relatou a fonte originária, o Twitter voltou a afirmar que o banimento de Trump da rede social é permanente, mesmo que ele seja reeleito em 2023.
A afirmação foi dada pelo CFO do Twitter, Ned Segal.
Esquerdistas não mudam o seu modus operanti, sempre calam, perseguem e censuram seus opositores. Algo muito bem visto na União Soviética, onde até mesmo fotos de dissidentes eram "photoshopadas" para alterar a verdade dos fatos.
O Twitter, da mesma forma, faz exatamente a mesma coisa: uma campanha agressiva de identificação, censura, perseguição e banimento de perfis conservadores como o POLITZ.
Pelo menos alguns países acordaram contra esse poder bizarro que as Big Techs possuem, criando leis para punir a censura contra cidadãos que não cometem quaisquer crimes. Até mesmo a Rússia de Putin já aprovou legislação semelhante e o Brasil também caminha no mesmo sentido com diversas propostas legislativas para impedir que redes sociais censurem seus usuários, especialmente por motivos religiosos, ideológicos ou políticos.
Trump, no momento dos eventos do dia 6 de janeiro, onde ocorreu uma invasão com forte suspeita de ter sido armada, tendo sido inclusive identificado criminosos ligados à extrema esquerda, como integrantes do Black Lives Matter e Antifas, postou um vídeo muito importante no Twitter, sendo a sua última mensagem, pedindo claramente que os manifestantes voltassem para suas casas, repudiando atos de violência e de vandalismo, que ocorreram no Capitólio.
Ocorre que, o segundo processo falho de impeachment tentado pelos Democratas falhou novamente e miseravelmente perante o Senado americano, inocentando o próprio Trump de qualquer acusação de incentivo à violência por sua parte.
Em nova notícia, conforme relatou a fonte originária, o Twitter voltou a afirmar que o banimento de Trump da rede social é permanente, mesmo que ele seja reeleito em 2023.
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Opiniões são diferentes de fatos publicados e noticiados e podem não representar necessariamente o posicionamento do POLITZ na qual exerce e defende incondicionalmente o direito à liberdade de expressão, livre manifestação de pensamento, de posicionamento político e religioso (Constituição Federal de 1988, art. 5º, incisos IV, VI, IX, XIX. - Pacto de San José da Costa Rica. Decreto n. 678/1992. arts. 12 e 13. - Declaração Universal dos Direitos Humanos, arts. 18 e 19 e outras legislações nacionais ou internacionais aplicáveis, especialmente nas quais a República Federativa do Brasil é signatária).
Créditos sempre devidos para todos os(as) autores(as), incluindo imagens de capa e do corpo, ilustrações e outras. Em caso de erro, correção, sugestão, violação de direitos autorais, utilize o botão "Denunciar", o formulário de "Contato" ou deixe um comentário. Tais solicitações são tratadas com prioridade.
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- Fontes das Informações
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Twitter diz que nunca desbloqueará Trump, mesmo que vença as eleições
O CFO do Twitter disse que a rede social não desbloquearia Donald Trump mesmo se ele ganhar as eleições presidenciais novamente em 2023.
socientifica.com.br
