- Dados da Imagem
- Imagem ilustrativa (Reprodução).
Censurinha do bem para esconder popularidade: YouTube removeu mais de 2,5 milhões "não curtidas" de vídeos do Joe Biden postados pela Casa Branca
Uma das maiores mídias independentes do mundo, nossa fonte originária para a presente postagem, o jornal The Epoch Times publicou uma importante informação que mostra que Joe Biden é tão popular e carismático nos Estados Unidos quanto um pote de arroz velho numa geladeira.
Conforme a publicação da fonte originária, o YouTube, empresa na qual o Google é proprietária (como tantas outras) e muito famosa pelo seu viés esquerdista, inclusive perseguindo, censurando e calando vozes conservadoras na internet, deletou pelo menos 2.5 milhões de 'dislikes' (ou "não curtidas") nos vídeos de Joe Biden postados pela Casa Branca. Os dados foram coletados e postados na internet por uma fonte que desejou permanecer anônima.
Lembramos que recentemente o YouTube também iniciou os testes de um novo formato de página para literalmente esconder a rejeição dos vídeos, não mostrando quantos "dislikes" determinado vídeo recebeu.
O YouTube chegou a se corresponder com a fonte originária, explicando que a plataforma "possuí políticas e sistemas em funcionamento que medem o engajamento e verificam se são realmente autênticos, removendo métricas fraudulentas". Quando questionaram os detalhes desses sistemas, o porta-voz da empresa se recusou a responder.
Os dados foram lançados publicamente no site 81m.org, que funciona como um "rastreador" de engajamento dos vídeos postados pela Casa Branca desde o dia 26 de janeiro, quando Biden já era o presidente americano. De acordo com as informações, o canal da Casa Branca já postou mais de 300 vídeos, registrando pelo menos 3.7 milhões de "não curtidas" e dessas, 2.5 milhões foram removidas. A média de remoção do engajamento se dá por mais ou menos 8 mil por vídeo postado, sem que nenhuma "curtida" foi removida pela plataforma do Google.
Se compararmos a proporção entre curtidas e não curtidas, teríamos 1 like para cada 17 dislikes.
O 81m.org também analisa outros sites, como o canal do famoso YouTuber PewDiePie, onde as remoções de engajamentos não chegam perto nem de dezenas de intervenções do YouTube.
Todos nós sabemos que o Google tem um forte viés esquerdista como todas outras empresas da Big Tech americana e são notoriamente acusados disso.
Várias delas já tiveram seus CEOs interrogados em pleno Congresso, como já aconteceu com o Zuckerberg do Facebook e o Jack Dorsey do Twitter por conta do viés ideológico, enquanto pregam que são neutros politicamente em suas declarações.
Em um recente caso que ocorreu em 2019, um ex-engenheiro do Google vazou mais de 1000 páginas de documentos internos, demonstrando a censura e o viés ideológico da empresa.
Em outro ponto, o psicólogo americano Robert Epstein afirmou que o Google influenciou pelo menos 6 milhões de votos, alterando os resultados de pesquisa para favorecer candidatos ligados à esquerda americana.
O jornalista Tucker Carlson da Fox News, o maior canal americano de notícias, afirmou em seu programa que os "resultados de pesquisa do Google são fortemente influenciados pelo viés ideológico para favorecer a esquerda e os Democratas. Isso não acontece com o Bing ou o Yahoo".
Obviamente, o Google se recusou a acatar os comentários feitos por Robert Epistein.
As matérias citadas na reportagem estão todas elencadas com seus respectivos links para conferência da nossa reportagem, em respeito à nossa credibilidade.
Conforme a publicação da fonte originária, o YouTube, empresa na qual o Google é proprietária (como tantas outras) e muito famosa pelo seu viés esquerdista, inclusive perseguindo, censurando e calando vozes conservadoras na internet, deletou pelo menos 2.5 milhões de 'dislikes' (ou "não curtidas") nos vídeos de Joe Biden postados pela Casa Branca. Os dados foram coletados e postados na internet por uma fonte que desejou permanecer anônima.
Lembramos que recentemente o YouTube também iniciou os testes de um novo formato de página para literalmente esconder a rejeição dos vídeos, não mostrando quantos "dislikes" determinado vídeo recebeu.
O YouTube chegou a se corresponder com a fonte originária, explicando que a plataforma "possuí políticas e sistemas em funcionamento que medem o engajamento e verificam se são realmente autênticos, removendo métricas fraudulentas". Quando questionaram os detalhes desses sistemas, o porta-voz da empresa se recusou a responder.
Os dados foram lançados publicamente no site 81m.org, que funciona como um "rastreador" de engajamento dos vídeos postados pela Casa Branca desde o dia 26 de janeiro, quando Biden já era o presidente americano. De acordo com as informações, o canal da Casa Branca já postou mais de 300 vídeos, registrando pelo menos 3.7 milhões de "não curtidas" e dessas, 2.5 milhões foram removidas. A média de remoção do engajamento se dá por mais ou menos 8 mil por vídeo postado, sem que nenhuma "curtida" foi removida pela plataforma do Google.
Se compararmos a proporção entre curtidas e não curtidas, teríamos 1 like para cada 17 dislikes.
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Todos nós sabemos que o Google tem um forte viés esquerdista como todas outras empresas da Big Tech americana e são notoriamente acusados disso.
Várias delas já tiveram seus CEOs interrogados em pleno Congresso, como já aconteceu com o Zuckerberg do Facebook e o Jack Dorsey do Twitter por conta do viés ideológico, enquanto pregam que são neutros politicamente em suas declarações.
Em um recente caso que ocorreu em 2019, um ex-engenheiro do Google vazou mais de 1000 páginas de documentos internos, demonstrando a censura e o viés ideológico da empresa.
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Opiniões são diferentes de fatos publicados e noticiados e podem não representar necessariamente o posicionamento do POLITZ na qual exerce e defende incondicionalmente o direito à liberdade de expressão, livre manifestação de pensamento, de posicionamento político e religioso (Constituição Federal de 1988, art. 5º, incisos IV, VI, IX, XIX. - Pacto de San José da Costa Rica. Decreto n. 678/1992. arts. 12 e 13. - Declaração Universal dos Direitos Humanos, arts. 18 e 19 e outras legislações nacionais ou internacionais aplicáveis, especialmente nas quais a República Federativa do Brasil é signatária).
Créditos sempre devidos para todos os(as) autores(as), incluindo imagens de capa e do corpo, ilustrações e outras. Em caso de erro, correção, sugestão, violação de direitos autorais, utilize o botão "Denunciar", o formulário de "Contato" ou deixe um comentário. Tais solicitações são tratadas com prioridade.
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- Fontes das Informações
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YouTube Deleted 2.5 Million ‘Dislikes’ From Biden White House Videos, Data Indicates
YouTube has deleted about 2.5 million ‘dislikes’ from videos on the official White House channel of President Joe ...www.theepochtimes.com