Para quem tem olhos leigos e rápidos, parece não entender o que esse tipo de projeto pode trazer como consequência futura.
Ontem noticiamos que o próprio Reino Unido está estudando desde o começo da pandemia uma possibilidade de criação de um "Passaporte de Imunização", para que as pessoas possam voltar à trabalhar e viver suas vidas "normalmente" (notem as aspas). Leia mais sobre o assunto aqui:
Lembramos também que o próprio bilionáro Bill Gates que tem um bizarro interesse que chega até ser um fetiche pelo controle da população também já sugeriu muito antes da pandemia algum sistema de rastreamento e controle de pessoas que tomam vacinas. Qual é o interesse dessas elites em saber quem se vacina ou não?
O máximo que uma pessoa não vacinada poderia sofrer é ficar doente, morrer (quem sabe) e não transmitir a doença para quem não foi vacinado.
Depois das preocupações do nosso Editor, voltamos à notícia:
Da mesma forma, o Senador Eduardo Braga (MDB-AM) apresentou o Projeto de Lei n. 5.217/2020 que pode no fim acabar criando exatamente a mesma restrição, exigindo que para uma pessoa tenha uma vida "normal" (notem as aspas novamente), tenha que ter uma carteira de vacinação digital, comprovando a sua imunidade à determinados vírus, como é o caso bizarro do vírus chinês (Coronavírus/Covid-19), que registra uma taxa de sobrevivência do paciente maior que 99%.
A ideia até que parece boa, a intenção dele, na melhor das ideias, seria criar processos de rastreamento de vacinas, insumos, soros, sua produção, distribuição e armazenamento, fortalecendo o serviço já oferecido pelo Sistema Único de Saúde através do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, já considerado bastante eficiente por diversas entidades de saúde, inclusive pelo próprio Senador.
Braga declarou:
O projeto acrescenta ao PNI a carteira digital de vacinação e a transparência e publicidade como novos procedimentos, necessários em razão da pandemia do coronavírus. O rastreamento se refere à cadeia de movimentação dos produtos utilizados no programa, da origem ao consumo, abrangendo as etapas de fabricação, importação, distribuição, transporte, armazenagem e dispensação.
Já a Carteira Digital de Vacinação conterá obviamente a identificação completa do portador, as vacinas e soros aplicados e os pendentes, os fabricantes, os lotes e seus soros utilizados para identificar efeitos colaterais, dentre outros.
Na vigência de estado de emergência em saúde pública no país, será dada ampla publicidade, na internet e em outros locais de fácil acesso, das informações sobre a distribuição dos lotes das vacinas e dos soros destinados ao controle da situação de emergência, da população alvo e de outras informações estabelecidas em regulamento.
“Acreditamos que essas medidas serão fundamentais para melhorar a qualidade do Programa Nacional de Imunizações, aumentar o controle social e diminuir as preocupações da população quanto à eficácia e segurança das vacinas, especialmente em períodos de emergência em saúde pública de importância nacional”, defendeu o senador.
Apesar do POLITZ entender que a proposta é boa, uma digitalização como essa pode melhorar e muito o atendimento geral da população, será que haverá um artigo na lei proibindo o rastreamento de indivíduos e o seu uso para restringir acesso à determinados locais, como viver a própria vida "normalmente", respeitando a própria liberdade individual?
Essa é a nossa preocupação. É onde George Orwell sempre acerta. Nossa Constituição Federal apesar de garantir tais direitos, infelizmente é flexibilizada e interpretada da forma como as elites governantes entendem.
Veremos o que acontece.
Ontem noticiamos que o próprio Reino Unido está estudando desde o começo da pandemia uma possibilidade de criação de um "Passaporte de Imunização", para que as pessoas possam voltar à trabalhar e viver suas vidas "normalmente" (notem as aspas). Leia mais sobre o assunto aqui:
Lembramos também que o próprio bilionáro Bill Gates que tem um bizarro interesse que chega até ser um fetiche pelo controle da população também já sugeriu muito antes da pandemia algum sistema de rastreamento e controle de pessoas que tomam vacinas. Qual é o interesse dessas elites em saber quem se vacina ou não?
O máximo que uma pessoa não vacinada poderia sofrer é ficar doente, morrer (quem sabe) e não transmitir a doença para quem não foi vacinado.
Depois das preocupações do nosso Editor, voltamos à notícia:
Da mesma forma, o Senador Eduardo Braga (MDB-AM) apresentou o Projeto de Lei n. 5.217/2020 que pode no fim acabar criando exatamente a mesma restrição, exigindo que para uma pessoa tenha uma vida "normal" (notem as aspas novamente), tenha que ter uma carteira de vacinação digital, comprovando a sua imunidade à determinados vírus, como é o caso bizarro do vírus chinês (Coronavírus/Covid-19), que registra uma taxa de sobrevivência do paciente maior que 99%.
A ideia até que parece boa, a intenção dele, na melhor das ideias, seria criar processos de rastreamento de vacinas, insumos, soros, sua produção, distribuição e armazenamento, fortalecendo o serviço já oferecido pelo Sistema Único de Saúde através do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, já considerado bastante eficiente por diversas entidades de saúde, inclusive pelo próprio Senador.
Braga declarou:
O projeto acrescenta ao PNI a carteira digital de vacinação e a transparência e publicidade como novos procedimentos, necessários em razão da pandemia do coronavírus. O rastreamento se refere à cadeia de movimentação dos produtos utilizados no programa, da origem ao consumo, abrangendo as etapas de fabricação, importação, distribuição, transporte, armazenagem e dispensação.
Já a Carteira Digital de Vacinação conterá obviamente a identificação completa do portador, as vacinas e soros aplicados e os pendentes, os fabricantes, os lotes e seus soros utilizados para identificar efeitos colaterais, dentre outros.
Na vigência de estado de emergência em saúde pública no país, será dada ampla publicidade, na internet e em outros locais de fácil acesso, das informações sobre a distribuição dos lotes das vacinas e dos soros destinados ao controle da situação de emergência, da população alvo e de outras informações estabelecidas em regulamento.
“Acreditamos que essas medidas serão fundamentais para melhorar a qualidade do Programa Nacional de Imunizações, aumentar o controle social e diminuir as preocupações da população quanto à eficácia e segurança das vacinas, especialmente em períodos de emergência em saúde pública de importância nacional”, defendeu o senador.
Apesar do POLITZ entender que a proposta é boa, uma digitalização como essa pode melhorar e muito o atendimento geral da população, será que haverá um artigo na lei proibindo o rastreamento de indivíduos e o seu uso para restringir acesso à determinados locais, como viver a própria vida "normalmente", respeitando a própria liberdade individual?
Essa é a nossa preocupação. É onde George Orwell sempre acerta. Nossa Constituição Federal apesar de garantir tais direitos, infelizmente é flexibilizada e interpretada da forma como as elites governantes entendem.
Veremos o que acontece.
- Fontes das Informações
-
Projeto cria rastreamento de vacinas e carteira digital de vacinação
Um projeto de lei recém apresentado no Senado cria processos de rastreamento de vacinas e soros no Sistema Único de Saúde (SUS) e uma carteira digital de vacinação. A proposta, do senador Eduardo Braga (MDB-AM), também dá transparência à distribuição territorial das vacinas no Brasil.www12.senado.leg.br