O Deputado Federal Junio Amaral pode ser mais um dos parlamentares que estão na frente do Brasil para defender os valores da direita e do conservadorismo, pelo menos é o que mostra o recente Projeto de Lei de n. 5.198/2020, apresentado recentemente junto à Câmara dos Deputados.
O Projeto de Lei, que realmente defende os interesses conservadores do país, bem como a defesa da língua portuguesa em sua forma correta, respeitando o vernáculo de uma das linguagens baseadas em latim mais complexas e históricas da humanidade, fazendo parte de uma cultura lírica histórica sem igual, pretende proibir a utilização da criação esquerdista pelo marxismo/progressismo/gramscismo cultural, conhecida como linguagem neutra.
Primeiramente cumpre esclarecer que para a ciência e a biologia básica, que se aprende no ensino fundamental de qualquer escola porcaria, entende que só existem dois gêneros no mundo: masculino e feminino, representando ambos pelos genes XY e XX - sendo o resto, meras invenções delirantes.
Caso o projeto venha a ser aprovado, o uso da linguagem neutra seria proibido em instituições de ensino, bancas examinadoras de concursos públicos e outras instituições públicas, já que a própria Constituição Federal prevê ela como linguagem oficial do país, exigindo assim o uso correto da linguagem e não uma invenção delirante criada para atender necessidades que não existem, pela simples necessidade de lacrar.
Conforme a Constituição Federal:
Tal fato obriga que todas as instituições públicas utilizem a língua portuguesa, ou melhor, ainda mais nacionalmente falando, a língua brasileira, em suas regras e comandos gramaticais, da melhor forma possível, servindo como exemplo.
Lembrando que isso nada tem haver com preconceito, discriminação ou qualquer outro tipo de acusação contra minorias, pelo contrário, apenas defendemos o tratamento isonômico para todos os grupos, independente da cor, raça, gênero ou opção sexual, religião ou opiniões políticas. Não adianta exigir um tratamento diferenciado ao mesmo tempo que pedem igualdade de direitos, respeitamos plenamente a pluralidade nestes casos, essenciais ao Estado Democrático de Direito, sendo que a linguagem neutra não é algo que impede grupos minoritários de exercerem os seus direitos, desde que esses não se sobreponham à outros e muito menos, exijam monocraticamente que outros o utilizem sem qualquer justificativa plausível ou exigência legal para tanto.
Junior Amaral, segundo a fonte originária, afirmou que, nos ambientes formais de ensino e educação, não deve ser permitido "o emprego de linguagem que, corrompendo as regras gramaticais, pretenda se referir a gênero neutro, inexistente na língua portuguesa".
O POLITZ sem dúvidas apoia esse projeto, já que os limites da isonomia e ordenamentos constitucionais estão sendo amplamente violados sob justificativas um tanto quanto duvidosas e subjetivas.
O Projeto de Lei, que realmente defende os interesses conservadores do país, bem como a defesa da língua portuguesa em sua forma correta, respeitando o vernáculo de uma das linguagens baseadas em latim mais complexas e históricas da humanidade, fazendo parte de uma cultura lírica histórica sem igual, pretende proibir a utilização da criação esquerdista pelo marxismo/progressismo/gramscismo cultural, conhecida como linguagem neutra.
Primeiramente cumpre esclarecer que para a ciência e a biologia básica, que se aprende no ensino fundamental de qualquer escola porcaria, entende que só existem dois gêneros no mundo: masculino e feminino, representando ambos pelos genes XY e XX - sendo o resto, meras invenções delirantes.
Caso o projeto venha a ser aprovado, o uso da linguagem neutra seria proibido em instituições de ensino, bancas examinadoras de concursos públicos e outras instituições públicas, já que a própria Constituição Federal prevê ela como linguagem oficial do país, exigindo assim o uso correto da linguagem e não uma invenção delirante criada para atender necessidades que não existem, pela simples necessidade de lacrar.
Conforme a Constituição Federal:
Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.
Tal fato obriga que todas as instituições públicas utilizem a língua portuguesa, ou melhor, ainda mais nacionalmente falando, a língua brasileira, em suas regras e comandos gramaticais, da melhor forma possível, servindo como exemplo.
Lembrando que isso nada tem haver com preconceito, discriminação ou qualquer outro tipo de acusação contra minorias, pelo contrário, apenas defendemos o tratamento isonômico para todos os grupos, independente da cor, raça, gênero ou opção sexual, religião ou opiniões políticas. Não adianta exigir um tratamento diferenciado ao mesmo tempo que pedem igualdade de direitos, respeitamos plenamente a pluralidade nestes casos, essenciais ao Estado Democrático de Direito, sendo que a linguagem neutra não é algo que impede grupos minoritários de exercerem os seus direitos, desde que esses não se sobreponham à outros e muito menos, exijam monocraticamente que outros o utilizem sem qualquer justificativa plausível ou exigência legal para tanto.
Junior Amaral, segundo a fonte originária, afirmou que, nos ambientes formais de ensino e educação, não deve ser permitido "o emprego de linguagem que, corrompendo as regras gramaticais, pretenda se referir a gênero neutro, inexistente na língua portuguesa".
O POLITZ sem dúvidas apoia esse projeto, já que os limites da isonomia e ordenamentos constitucionais estão sendo amplamente violados sob justificativas um tanto quanto duvidosas e subjetivas.
- Fontes das Informações