- Dados da Imagem
- O maior propagandista da vacina chinesa, João Doria (Zanone Fraissat / Folhapress).
Quem imaginaria que os correligionários do Partido Comunista Chinêse estariam sendo investigados por subornos para terem seus produtos químicos aprovados por agências reguladoras em alguns países no mundo?
Em se tratando de uma empresa na China, ela automaticamente é estatal, já que o PCCh controla todas as empresas que porventura se instalam no país, seja de forma indireta ou direta. É o que ocorreu com o caso da Sinovac, a fabricante da Vachina ou CoronaVac, a vacina defendida amplamente por João Doria, o governador de São Paulo que gosta de calças apertadas.
A informação é da fonte originária, The Washington Post, que quando não está fazendo política partidária em favor da esquerda, até que faz um bom trabalho no jornalismo verdadeiro e investigativo.
Conforme poderá ser verificado nas fontes originárias elencadas abaixo, o CEO da Sinovac, que fechou acordo com o Butantan de São Paulo para produzir a Vachina, está sendo investigado por subornar oficiais chineses para aprovação de seus produtos.
O suborno teria ocorrido entre 2003 e 2009 segundo os registros oficiais, quando a farmacêutica iniciou os testes clínicos contra o SARS e a vacina contra a Gripe Suína.
A Sinovac na época, reconheceu o caso envolvendo o seu CEO, cooperando com a Promotoria local conforme documentos de complaince. Em depoimento, o mesmo afirmou que ele não poderia recusar pedidos de dinheiro de um oficial regulador.
Em se tratando de uma empresa na China, ela automaticamente é estatal, já que o PCCh controla todas as empresas que porventura se instalam no país, seja de forma indireta ou direta. É o que ocorreu com o caso da Sinovac, a fabricante da Vachina ou CoronaVac, a vacina defendida amplamente por João Doria, o governador de São Paulo que gosta de calças apertadas.
A informação é da fonte originária, The Washington Post, que quando não está fazendo política partidária em favor da esquerda, até que faz um bom trabalho no jornalismo verdadeiro e investigativo.
Conforme poderá ser verificado nas fontes originárias elencadas abaixo, o CEO da Sinovac, que fechou acordo com o Butantan de São Paulo para produzir a Vachina, está sendo investigado por subornar oficiais chineses para aprovação de seus produtos.
O suborno teria ocorrido entre 2003 e 2009 segundo os registros oficiais, quando a farmacêutica iniciou os testes clínicos contra o SARS e a vacina contra a Gripe Suína.
A Sinovac na época, reconheceu o caso envolvendo o seu CEO, cooperando com a Promotoria local conforme documentos de complaince. Em depoimento, o mesmo afirmou que ele não poderia recusar pedidos de dinheiro de um oficial regulador.
- Fontes das Informações
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CEO da Sinovac é investigado por suborno para ter vacinas aprovadas, diz site
Segundo a publicação, a empesa reconheceu casos, entre 2003 e 2009, dizendo em documentos regulatórios que ele cooperou com os promotoreswww.metropoles.com