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- Jack Dorsey, o Rasputin dono do Twitter (Divulgação / Montagem).
Jack Dorsey, o Rasputin dono do Twitter afirma que banimento do Donald Trump foi uma 'decisão certa' mas que 'não sente orgulho' disso
O grande Rasputin do Twitter, Jack Dorsey, dono e presidente-executivo (CEO) da plataforma se manifestou ontem sobre o banimento totalitário promovido pelas Big Techs americanas que praticamente excluíram a existência de Donald Trump da internet.
Jack Dorsey e sua plataforma, ambos muito conhecidos por perseguirem, censurarem e excluírem perfis conservadores e ligados à direita, basicamente fez um mea culpa com uma desculpinha bem vagabundinha para justificar o banimento.
Queremos deixar claro que o POLITZ acompanha o trabalho de Donald Trump da época em que ele ainda era um Democrata e acompanhamos de perto todo o seu trabalho que ele fez durante sua Presidência e não há um vídeo, tweet ou postagem que indica qualquer tipo de incitação à violência contra os Estados Unidos.
Jack Dorsey e sua plataforma, ambos muito conhecidos por perseguirem, censurarem e excluírem perfis conservadores e ligados à direita, basicamente fez um mea culpa com uma desculpinha bem vagabundinha para justificar o banimento.
Queremos deixar claro que o POLITZ acompanha o trabalho de Donald Trump da época em que ele ainda era um Democrata e acompanhamos de perto todo o seu trabalho que ele fez durante sua Presidência e não há um vídeo, tweet ou postagem que indica qualquer tipo de incitação à violência contra os Estados Unidos.
Tanto que a mídia simplesmente não consegue reproduzir uma prova da existência de qualquer tipo de coisa nesse sentido, apenas reproduzindo sem parar a falsa narrativa de que "Donald Trump incentiva a violência e é um perigo para o mundo". Ponto. É o suficiente. E basta a narrativa para se tornar verdade, não os fatos. Joseph Goebbels estaria orgulhoso da imprensa, seguindo corretamente os seus ensinamentos de que uma mentira repetida mil vezes se torna verdade.
O vídeo postado por Donald Trump no dia da invasão ao Capitólio americano deixou bem claro que o Presidente pedia para que todos retornassem às suas casas, que respeitassem a lei e repudiando a violência. O vídeo foi tirado do ar por todas as Big Techs e não há uma mídia/imprensa capaz de reproduzir o mesmo, já que derrubaria toda a narrativa inventada pela imprensa em conluio com a esquerda americana.
De qualquer forma, retirando nossas opiniões fáticas sobre o assunto, retornamos ao Rasputin tweeteiro.
Jack Dorsey alegou, sob os mesmos argumentos do Facebook, Instagram e o YouTube (nessa semana) de que Trump 'aumenta o risco de violência' e removeu permanentemente a conta do Presidente americano.
Seus comentários foram o seguinte:
O vídeo postado por Donald Trump no dia da invasão ao Capitólio americano deixou bem claro que o Presidente pedia para que todos retornassem às suas casas, que respeitassem a lei e repudiando a violência. O vídeo foi tirado do ar por todas as Big Techs e não há uma mídia/imprensa capaz de reproduzir o mesmo, já que derrubaria toda a narrativa inventada pela imprensa em conluio com a esquerda americana.
De qualquer forma, retirando nossas opiniões fáticas sobre o assunto, retornamos ao Rasputin tweeteiro.
Jack Dorsey alegou, sob os mesmos argumentos do Facebook, Instagram e o YouTube (nessa semana) de que Trump 'aumenta o risco de violência' e removeu permanentemente a conta do Presidente americano.
Seus comentários foram o seguinte:
Jack ainda afirmou que, a longo prazo, o precedente estabelecido “será destrutivo para o nobre propósito e ideais da internet aberta”.
“Sim, todos nós precisamos examinar criticamente as inconsistências de nossa política e aplicação. Sim, precisamos ver como nosso serviço pode incentivar distração e danos. Sim, precisamos de mais transparência em nossas operações de moderação. Tudo isso não pode destruir uma internet global livre e aberta”, afirmou o Rasputin.
“Acredito que a internet e as conversas públicas globais são nosso melhor e mais relevante método de conseguir isso. Também reconheço que não parece assim hoje. Tudo o que aprendemos neste momento vai melhorar nosso esforço e nos impulsionar para ser o que somos: uma humanidade trabalhando junta”, finalizou o moleque que se julga superior às emendas constitucionais americanas.
A linha do tempo de Jack Dorsey (veja seu perfil) pode ser lida à seguir, com a tradução direta do próprio Twitter:
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Opiniões são diferentes de fatos publicados e noticiados e podem não representar necessariamente o posicionamento do POLITZ na qual exerce e defende incondicionalmente o direito à liberdade de expressão, livre manifestação de pensamento, de posicionamento político e religioso (Constituição Federal de 1988, art. 5º, incisos IV, VI, IX, XIX. - Pacto de San José da Costa Rica. Decreto n. 678/1992. arts. 12 e 13. - Declaração Universal dos Direitos Humanos, arts. 18 e 19 e outras legislações nacionais ou internacionais aplicáveis, especialmente nas quais a República Federativa do Brasil é signatária).
Créditos sempre devidos para todos os(as) autores(as), incluindo imagens de capa e do corpo, ilustrações e outras. Em caso de erro, correção, sugestão, violação de direitos autorais, utilize o botão "Denunciar", o formulário de "Contato" ou deixe um comentário. Tais solicitações são tratadas com prioridade.
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- Fontes das Informações
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CEO do Twitter diz que banir Trump abriu "precedente perigoso"
Jack Dorsey afirma que, mesmo assim, considera a decisão acertada. Ele diz que a situação era insustentável e rede social priorizou a segurança pública. Leia no Poder360.www.poder360.com.br