Conforme a publicação da fonte originária, um dos maiores portais de informação de Portugal, o equivalente ao Ministério da Saúde do país, informou, através da diretora-geral da Saúde, que não foram registradas nenhum efeito colateral com o uso da Hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes infectados pelo vírus chinês (Coronavírus/Covid-19).
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirmou que em Portugal não há nenhum registro de efeitos adversos do uso da hidroxicloroquina, podendo ser utilizado em pacientes.
Graça Freitas falou à imprensa:
Ela ainda informou que as instituições nacionais e internacionais continuam acompanhando a evolução da utilização deste medicamento em todo o mundo, devendo ser ajustado conforme as recomendações de acordo com as conclusões tiradas com o uso dele.
No dia 27de março, a Ordem dos Médicos defendeu o uso de antivirais, como a hidroxicloroquina, tendo efeitos bastante positivos na recuperação de pacientes infectados pelo vírus chinês, podendo evitar a necessidade de cuidados em unidades intensivas nos casos mais graves da doença.
O documento trouxe a seguinte declaração:
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirmou que em Portugal não há nenhum registro de efeitos adversos do uso da hidroxicloroquina, podendo ser utilizado em pacientes.
Graça Freitas falou à imprensa:
Ela ainda informou que as instituições nacionais e internacionais continuam acompanhando a evolução da utilização deste medicamento em todo o mundo, devendo ser ajustado conforme as recomendações de acordo com as conclusões tiradas com o uso dele.
No dia 27de março, a Ordem dos Médicos defendeu o uso de antivirais, como a hidroxicloroquina, tendo efeitos bastante positivos na recuperação de pacientes infectados pelo vírus chinês, podendo evitar a necessidade de cuidados em unidades intensivas nos casos mais graves da doença.
O documento trouxe a seguinte declaração:
- Fontes das Informações
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Covid-19: Portugal sem casos de "reações adversas" à hidroxicloroquina - Renascença
A diretora-geral da Saúde sublinha que as instituições nacionais e internacionais continuam a acompanhar a “evolução da utilização deste medicamento em todo o mundo e vão ajustando as suas recomendações de acordo com essa evolução”.rr.sapo.pt