O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin recentemente deu uma palestra por videoconferência para acadêmicos da Universidade Federal do Paraná, em um claro posicionamento político, não compatível com a nobre carreira da magistratura.
Ele afirmou que está classificando o país como um "endoautoritarismo" - que seria um pensamento com "verniz democrático, e, por dentro, as instituições serem corroídas a tal ponto de que o hospedeiro, que é a democracia, seja destruído pelo parasita que é o autoritarismo".
Basicamente ele descreveu como o totalitarismo de esquerda é implementado em um país, seja comunismo ou socialismo ou qualquer desculpa que possa ser usada como "democrática", como se vê em países que já passaram por tais sistemas, com exceção de meios puramente revolucionários.
Fachin ainda disse que esse "pensamento" menospreza questões ligadas ao meio ambiente, povos indígenas e quilombolas e ainda disse que em 2022, a população brasileira terá que escolher entre "um projeto democrático e um autoritário".
O Ministro, atualmente vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e vai presidir o próprio Tribunal em 2022, disse também que é necessário confiança no processo eleitoral.
Para ele "soa inadmissível que até mesmo quem tenha saído vencedor nas urnas venha a questionar a credibilidade da Justiça Eleitoral" - em uma clara menção indireta ao Presidente Jair Bolsonaro, que vem questionando, junto com seu eleitorado, a confiança nas urnas eletrônicas.
Indiscutível o posicionamento político do magistrado, incompatível com a carreira que exerce.
A fonte originária publicou um vídeo da palestra em questão, que pode ser assistido aqui ou no link originário disponibilizado abaixo:
Ele afirmou que está classificando o país como um "endoautoritarismo" - que seria um pensamento com "verniz democrático, e, por dentro, as instituições serem corroídas a tal ponto de que o hospedeiro, que é a democracia, seja destruído pelo parasita que é o autoritarismo".
Basicamente ele descreveu como o totalitarismo de esquerda é implementado em um país, seja comunismo ou socialismo ou qualquer desculpa que possa ser usada como "democrática", como se vê em países que já passaram por tais sistemas, com exceção de meios puramente revolucionários.
Fachin ainda disse que esse "pensamento" menospreza questões ligadas ao meio ambiente, povos indígenas e quilombolas e ainda disse que em 2022, a população brasileira terá que escolher entre "um projeto democrático e um autoritário".
O Ministro, atualmente vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e vai presidir o próprio Tribunal em 2022, disse também que é necessário confiança no processo eleitoral.
Para ele "soa inadmissível que até mesmo quem tenha saído vencedor nas urnas venha a questionar a credibilidade da Justiça Eleitoral" - em uma clara menção indireta ao Presidente Jair Bolsonaro, que vem questionando, junto com seu eleitorado, a confiança nas urnas eletrônicas.
Indiscutível o posicionamento político do magistrado, incompatível com a carreira que exerce.
A fonte originária publicou um vídeo da palestra em questão, que pode ser assistido aqui ou no link originário disponibilizado abaixo:
- Fontes das Informações
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Brasil vê ‘projeto autoritário’ em andamento no país, diz Fachin – Jovem Pan
Para o ministro, nas eleições de 2022, a população terá que fazer uma escolha entre um projeto democrático e um autoritáriojovempan.com.br