[h1]Pesquisador Denuncia Campanha Deliberada e Agressiva de Propaganda Chinesa Para Causar Histeria e Forçar Lockdowns No Mundo Inteiro[/h1]
[h2]O regime comunista inundou as redes sociais com vídeos e robôs falsos para provocar a histeria do COVID, forçando o mundo à tomar medidas de isolamento e lockdowns agressivos.[/h2]
Imagem da capa: Kevin Frayer/Getty Images.
[h2]O regime comunista inundou as redes sociais com vídeos e robôs falsos para provocar a histeria do COVID, forçando o mundo à tomar medidas de isolamento e lockdowns agressivos.[/h2]
Imagem da capa: Kevin Frayer/Getty Images.
Por Paul Joseph Watson para o The Summit News.
Artigo traduzido e adaptado na íntegra pelo POLITZ.
Artigo traduzido e adaptado na íntegra pelo POLITZ.
O pesquisador e advogado Michael P. Senger sugere que a ditadura comunista chinesa lançou uma forte campanha de propaganda agressiva para exagerar a gravidade do Coronavírus, a fim de forçar o resto do mundo a medidas draconianas de lockdowns e isolamentos sociais serviria apenas para beneficiar Pequim.
Nota do Editor: Lembrando que a China foi um dos únicos países a apresentarem um PIB positivo durante a pandemia causada por eles mesmos (Fonte).
Em um artigo publicado na revista Tablet Magazine, Senger detalha como, no final de janeiro, "a histeria internacional do COVID-19 começou" com uma série de vídeos suspeitos postados em sites de mídia social mostrando pessoas na China desmaiando repentinamente nas ruas, incluindo um caso em que um homem detido esticou o braço para amortecer a queda, sugerindo que o colapso foi encenado.
Depois de dezenas de milhões de pessoas serem confinadas em suas casas durante um dos lockdowns mais brutalmente impostos da história da humanidade, Senger observa como em fevereiro o Partido Comunista Chinês "relatou um declínio exponencial nos casos de Coronavírus, até 19 de março, quando anunciaram que seu lockdown havia eliminado os casos domésticos inteiramente."
A China registrou oficialmente apenas 4.634 mortes por coronavírus, apesar de ter uma população quase cinco vezes maior que a dos Estados Unidos, onde o número atual de mortes é de mais de 205.000.
A Organização Mundial de Saúde e outros especialistas científicos, em seguida, foram líricos sobre a resposta da China ao COVID-19, levando praticamente todos os outros países do planeta a espelhar sua abordagem: lockdowns draconianos no mundo inteiro, com pouco ou nenhum embasamento científico ou empírico, quebrando economias do mundo inteiro.
No entanto, Senger argumenta que a histeria inicial sobre COVID-19 e os lockdowns que seguiram poderiam ter sido uma campanha de propaganda chinesa cuidadosamente orquestrada para enganar seus concorrentes hegemônicos para destruir suas próprias economias em resposta a um vírus com uma taxa de mortalidade relativamente baixa.
Nota do Editor: Publicamos recentemente um artigo com dados do CDC americano mostrando que a taxa de sobrevivência ao vírus chinês é maior que 99% para a maioria dos casos:
O pesquisador documenta como exércitos de contas de bots (ou robôs) chineses no Twitter foram fundamentais na promoção de lockdowns antecipados em países como a Itália, enquanto bombardeava figuras políticas que se recusavam a ordenar lockdowns rígidos, como o governador de Dakota do Sul, Kristi Noem, com críticas e ataques.
Em tradução livre:
Ele também destaca como os órgãos da mídia estatal chinesa atacaram violentamente a abordagem de "imunidade coletiva" (ou "de rebanho", como conhecida no Brasil), que foi inicialmente considerada, mas depois rejeitada por vários líderes ocidentais, como uma violação dos "direitos humanos".
A Suécia, que adotou a abordagem de imunidade coletiva ao se recusar a impor um lockdown agressivo, acabou se saindo economicamente melhor do que qualquer outro país europeu, também sendo alvo de ataques dos bots, assim como o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, acusado de se envolver em "genocídio" considerando inicialmente a abordagem de imunidade de rebanho.
A conclusão de Senger explora por que a China enfatizou agressivamente a necessidade de bloqueios globais.
"A explicação mais benigna possível para a campanha do Partido Comunista Chinês pelos lockdowns globais é que o partido promoveu agressivamente a mesma mentira internacionalmente e internamente - que os lockdowns funcionaram".
Para os membros do partido, quando Wuhan, o epicentro da doença, entrou em lockdown, provavelmente nem era preciso dizer que o lockdown iria “eliminar” o Coronavírus; se Xi queria que fosse verdade, então deveria ser. Esta é a patologia totalitária que George Orwell chamou de "duplo pensamento" (ou "duplipensamento", em seu famoso livro 1984).
"Mas o fato de os regimes autoritários sempre mentirem não lhes dá o direito de espalhar mentiras mortais para o resto do mundo, especialmente por meios clandestinos." - explica o pesquisador.
"E então há a possibilidade de que, ao fechar o mundo, Xi Jinping, que saltou na hierarquia do partido, cita antigos estudiosos chineses, tenha dominado dívidas e derivados, estude ciência da complexidade e vislumbre um futuro socialista com a China no centro, sabia exatamente o que estava fazendo."
A teoria de Senger tem peso quando se considera como a China agora está de volta ao "normal" por meses, enquanto os países ocidentais, ainda em pânico com a histeria do COVID-19, continuam impor lockdowns draconianos contra seus cidadãos e paralisar suas próprias economias, apesar de hospitalizações e mortes devido ao Coronavírus ter estagnado em países como o Reino Unido.
Nota do Editor: Caso os leitores desejem, o POLITZ se disponibiliza por completo para traduzir a pesquisa original, citada logo abaixo na sua íntegra, em inglês. Este foi apenas um resumo feito por outro jornalista, citado originalmente como autor do artigo.
- Créditos Autorais:
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Research Shows Deliberate Chinese Propaganda Campaign Forced World Into Lockdown
Communist regime flooded social media with fake videos and bots to whip up COVID hysteria.summit.news
China’s Global Lockdown Propaganda Campaign
Inside the CCP’s use of social media bots and other disinformation tactics to promote its own response to the coronavirus pandemic and attack its criticswww.tabletmag.com