Apesar de ser um estudo da própria China, o que por si só já nos tira qualquer confiança em relação à matéria publicada pela fonte originária, tal documento mostrou que o vírus chinês passou por mais de 30 mutações durante o processo de pandemia em escala global, se tornando mais legal em algumas regiões.
Na Universidade de Zhejiang, cientistas avaliaram amostras dos vírus em 11 pacientes infectados pela praga chinesa e descobriram pelo menos 30 mutações em comparação com o vírus encontrado no início da pandemia, sendo 19 dessas mutações nunca antes tinham sido vistas.
Algumas dessas mutações inclusive aumentaram a capacidade do vírus de invadir células e se multiplicar mais rapidamente nos infectados.
As versões (cepas) mais mortais do vírus se encontram na Itália, Espanha e em Nova York, nos Estados Unidos. Em Washington por exemplo, as cepas foram mais fracas.
É o preço que o mundo está pagando por negociar com o demônio comunista.
Na Universidade de Zhejiang, cientistas avaliaram amostras dos vírus em 11 pacientes infectados pela praga chinesa e descobriram pelo menos 30 mutações em comparação com o vírus encontrado no início da pandemia, sendo 19 dessas mutações nunca antes tinham sido vistas.
Algumas dessas mutações inclusive aumentaram a capacidade do vírus de invadir células e se multiplicar mais rapidamente nos infectados.
As versões (cepas) mais mortais do vírus se encontram na Itália, Espanha e em Nova York, nos Estados Unidos. Em Washington por exemplo, as cepas foram mais fracas.
É o preço que o mundo está pagando por negociar com o demônio comunista.
- Fontes das Informações
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Coronavírus passou por mais de 30 mutações e se tornou mais letal
Cientistas observaram que vírus encontrado em pacientes na Itália, Espanha e na cidade de Nova York é mais agressivowww.metropoles.com