- Dados da Imagem
- Imagem ilustrativa do MP/ES (Divulgação / A Gazeta / Carlos Alberto Silva).
Pura censura: Ministério Público do Espírito Santo vê indícios de crimes em enfermeira que criticou a vacina chinesa e decidiu investigar a moça
O Ministério Público do Espírito Santo na visão da Promotora de Justiça, Ines Thomé, provavelmente entende que é um crime lançar críticas e comentários sobre a vacina chinesa promovida pelo governador João Doria, pois vai investigar uma pessoa, da área de saúde, que levantou críticas à respeito da mesma.
A enfermeira Nathana Ceschim, disparou diversas críticas na semana passada através de uma postagem no Instagram contra a CoronaVac, produzida pela estatal Sinovac da China, em parceira com institutos brasileiros. Nós todos sabemos que a eficácia de 50% para um imunizante que praticamente prometia acabar com a pandemia não é lá essas coisas.
Agora o que o POLITZ não sabia é que era proibido criticar a vacina chinesa, seja você sendo um profissional da área de saúde ou um cidadão comum, já pode se tratar de um crime contra a sociedade, afinal o Ministério Público do Espírito Santo está investigando o caso. A tarefa do Ministério Público para quem não sabe, da forma mais simples, é investigar e processar cidadãos que possam ter cometido um crime.
No caso, aparentemente é um crime de opinião, já que o vídeo da enfermeira ela dizia o seguinte: "Tomei por conta que eu quero viajar, não para me sentir mais segura. Porque uma vacina que dá 50% de segurança para mim não é uma vacina. Tomei foi água".
A fonte originária para variar adora deitar e rolar em pessoas que exercem o seu direito à liberdade de expressão, classificando maldosamente a opinião da enfermeira como um "deboche". Só faltou chamar de "negacionista", "bolsonarista" e genocida. Opa, bolsonarista ela foi chamada, mas pelo menos ela se considera assim segundo a publicação.
A Promotora disse o seguinte:
Como falamos, é um verdadeiro crime de opinião. Estamos vivendo em 1984 de George Orwell.
A enfermeira Nathana Ceschim, disparou diversas críticas na semana passada através de uma postagem no Instagram contra a CoronaVac, produzida pela estatal Sinovac da China, em parceira com institutos brasileiros. Nós todos sabemos que a eficácia de 50% para um imunizante que praticamente prometia acabar com a pandemia não é lá essas coisas.
Agora o que o POLITZ não sabia é que era proibido criticar a vacina chinesa, seja você sendo um profissional da área de saúde ou um cidadão comum, já pode se tratar de um crime contra a sociedade, afinal o Ministério Público do Espírito Santo está investigando o caso. A tarefa do Ministério Público para quem não sabe, da forma mais simples, é investigar e processar cidadãos que possam ter cometido um crime.
No caso, aparentemente é um crime de opinião, já que o vídeo da enfermeira ela dizia o seguinte: "Tomei por conta que eu quero viajar, não para me sentir mais segura. Porque uma vacina que dá 50% de segurança para mim não é uma vacina. Tomei foi água".
A fonte originária para variar adora deitar e rolar em pessoas que exercem o seu direito à liberdade de expressão, classificando maldosamente a opinião da enfermeira como um "deboche". Só faltou chamar de "negacionista", "bolsonarista" e genocida. Opa, bolsonarista ela foi chamada, mas pelo menos ela se considera assim segundo a publicação.
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Opiniões são diferentes de fatos publicados e noticiados e podem não representar necessariamente o posicionamento do POLITZ na qual exerce e defende incondicionalmente o direito à liberdade de expressão, livre manifestação de pensamento, de posicionamento político e religioso (Constituição Federal de 1988, art. 5º, incisos IV, VI, IX, XIX. - Pacto de San José da Costa Rica. Decreto n. 678/1992. arts. 12 e 13. - Declaração Universal dos Direitos Humanos, arts. 18 e 19 e outras legislações nacionais ou internacionais aplicáveis, especialmente nas quais a República Federativa do Brasil é signatária).
Créditos sempre devidos para todos os(as) autores(as), incluindo imagens de capa e do corpo, ilustrações e outras. Em caso de erro, correção, sugestão, violação de direitos autorais, utilize o botão "Denunciar", o formulário de "Contato" ou deixe um comentário. Tais solicitações são tratadas com prioridade.
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- Fontes das Informações
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MP vai investigar enfermeira que debochou da Coronavac - O Antagonista
O Ministério Público do Espírito Santo disse que vai apurar a conduta da enfermeira Nathana Ceschim, que, na semana passada, divulgou um vídeo nas redes debochando da Coronavac, após ser vacinada contra a Covid-19...www.oantagonista.com