O POLITZ sempre teve o entendimento que após o pânico infundado causado pela pandemia da praga chinesa (Coronavírus/Covid-19), a economia americana iria ser a primeira a se recuperar.
Como sempre publicamos em nossos artigos (para conferir outras notícias sobre os Estados Unidos, basta clicar na tag correspondente abaixo do título), os Estados Unidos vem demonstrando ótimos sinais e indicadores econômicos, surpreendendo até os analistas mais céticos sobre o assunto e outros que garantiam que o país iria quebrar de vez, enfrentando uma recessão parecida com a de 1929, quando houve o crash da Bolsa de Valores.
De acordo com a fonte originária, uma mídia americana de altíssimo alcance internacional, as taxas de desemprego para o mês de agosto despencaram de 10,2% para 8,4%, enquanto a previsão era de uma queda de apenas 9,8%. O aumento de empregados é puxado pela contratação governamental, além de serviços de saúde e de educação.
A folha de pagamento de trabalhadores não agrícolas (ou seja, urbanos), teve um aumento de 1,37 milhões de dólares em agosto, ao contrário da estimativa da Dow Jones de apenas 1,32 milhões.
Assim, a economia americana continua dando sinais claros de recuperação, liderando praticamente o mundo. As informações foram divulgadas pelo próprio Labor Department, o equivalente ao nosso Ministério do Trabalho, já extinto.
O vice-presidente Mike Pence afirmou para a fonte originária: -"É mais um grande dia para empregos e trabalhadores americanos".
Pence acrescentou que o crescimento do emprego e a taxa de desemprego de um dígito são “evidências reais de que o retorno americano está em andamento”.
Como sempre publicamos em nossos artigos (para conferir outras notícias sobre os Estados Unidos, basta clicar na tag correspondente abaixo do título), os Estados Unidos vem demonstrando ótimos sinais e indicadores econômicos, surpreendendo até os analistas mais céticos sobre o assunto e outros que garantiam que o país iria quebrar de vez, enfrentando uma recessão parecida com a de 1929, quando houve o crash da Bolsa de Valores.
De acordo com a fonte originária, uma mídia americana de altíssimo alcance internacional, as taxas de desemprego para o mês de agosto despencaram de 10,2% para 8,4%, enquanto a previsão era de uma queda de apenas 9,8%. O aumento de empregados é puxado pela contratação governamental, além de serviços de saúde e de educação.
A folha de pagamento de trabalhadores não agrícolas (ou seja, urbanos), teve um aumento de 1,37 milhões de dólares em agosto, ao contrário da estimativa da Dow Jones de apenas 1,32 milhões.
Assim, a economia americana continua dando sinais claros de recuperação, liderando praticamente o mundo. As informações foram divulgadas pelo próprio Labor Department, o equivalente ao nosso Ministério do Trabalho, já extinto.
O vice-presidente Mike Pence afirmou para a fonte originária: -"É mais um grande dia para empregos e trabalhadores americanos".
Pence acrescentou que o crescimento do emprego e a taxa de desemprego de um dígito são “evidências reais de que o retorno americano está em andamento”.
- Fontes das Informações
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Payrolls increase by nearly 1.4 million as the unemployment rate tumbles
The unemployment rate was by far the lowest since the coronavirus shutdown in March, according to Labor Department figures released Friday.www.cnbc.com