- Dados da Imagem
- Imagem ilustrativa. Presidente Bolsonaro junto com formandos da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército (Cláudio Marques / Futura Press).
Segurança nacional: Forças Armadas do Brasil pedirão aos seus militares que parem de usar o WhatsApp por questões de segurança na corporação
Ainda não sabemos por qual motivo o brasileiro insiste em utilizar o WhatsApp como serviço de mensagens instantâneas. Dentro domínio de Mark Zuckerberg, que é dono de um dos maiores monopólios do mundo, com tecnologias essenciais à sociedade, como Facebook, Instagram e o próprio mensageiro, as pessoas continuam acreditando nas boas intenções do bilionário do Vale do Silício.
Nenhum monopólio é bom. Especialmente quando as empresas envolvidas são conhecidas por constantes questões relacionadas à segurança, compartilhamento de dados pessoais, rastreamento, dentre outros.
Dessa força, diversas fontes primárias estão informando que as Forças Armadas, no caso, o Exército Brasileiro, passará nos próximos dias a recomendar que os militares troquem o WhatsApp pelo aplicativo Signal, recomendado pelo whistleblower Edward Snowden, ex-analista de sistemas da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a famosa NSA.
Segundo os dados das fontes originárias, o WhatsApp apresenta uma série de vulnerabilidades, prejudicando a segurança nacional, especialmente na comunicação entre os oficiais e seus subordinados.
Ainda, segundo a publicação:
Nenhum monopólio é bom. Especialmente quando as empresas envolvidas são conhecidas por constantes questões relacionadas à segurança, compartilhamento de dados pessoais, rastreamento, dentre outros.
Dessa força, diversas fontes primárias estão informando que as Forças Armadas, no caso, o Exército Brasileiro, passará nos próximos dias a recomendar que os militares troquem o WhatsApp pelo aplicativo Signal, recomendado pelo whistleblower Edward Snowden, ex-analista de sistemas da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a famosa NSA.
Segundo os dados das fontes originárias, o WhatsApp apresenta uma série de vulnerabilidades, prejudicando a segurança nacional, especialmente na comunicação entre os oficiais e seus subordinados.
Ainda, segundo a publicação:
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Opiniões são diferentes de fatos publicados e noticiados e podem não representar necessariamente o posicionamento do POLITZ na qual exerce e defende incondicionalmente o direito à liberdade de expressão, livre manifestação de pensamento, de posicionamento político e religioso (Constituição Federal de 1988, art. 5º, incisos IV, VI, IX, XIX. - Pacto de San José da Costa Rica. Decreto n. 678/1992. arts. 12 e 13. - Declaração Universal dos Direitos Humanos, arts. 18 e 19 e outras legislações nacionais ou internacionais aplicáveis, especialmente nas quais a República Federativa do Brasil é signatária).
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- Fontes das Informações
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Exército Brasileiro pede que militares parem de usar WhatsApp
O objetivo é garantir mais segurança nas conversas entre superiores e subordinados da corporação
www.tecmundo.com.br
