- Dados da Imagem
- Ludhmila Hajjarl, médica cardiologista, supostamente cotada para a Saúde (Reprodução / CNN Brasil).
Doses cavalares de ciência: Ludhmila Hajjar, supostamente cotada para Saúde, é coautora do estudo com superdosagem de cloroquina, resultando 11 mortes
A Dra. Ludhmilla Hajjar (Reprodução / CNN)
Com a finalidade de evitar ataques dos pandeminiuns desesperados por atenção e descontentes com a verdade dos fatos, resolvemos buscar diretamente o estudo publicado que resultou na morte de 11 pessoas e que atualmente é investigado pelo Ministério Público Federal.
O estudo científico, devidamente publicado, pode ser acessado na revista científica MedRxi, no seguinte link:
Chloroquine diphosphate in two different dosages as adjunctive therapy of hospitalized patients with severe respiratory syndrome in the context of coronavirus (SARS-CoV-2) infection: Preliminary safety results of a randomized, double-blinded, phase I
Background There is no specific antiviral therapy recommended for the disease caused by SARS-CoV-2 (COVID-19). Recent publications have drawn attention to the possible benefit of chloroquine (CQ). Our study aimed to comprehensively evaluate the safety and efficacy of two different CQ dosages in...
O arquivo em <.pdf> pode ser lido clicando aqui.
E como sempre, temos o bom e velho print para mostrar que a Dra. Ludhmila Hajjar está citada como coautora do artigo em questão:
A velha e boa ciência nunca deixa de falhar.
Da mesma forma que homem sempre será homem com seus genes XY e mulher, com genes XX, a ciência também pode ser usada para manipular informações, dados e até ser usada para fins políticos.
A suposta cotada para assumir o Ministério da Saúde, no lugar do Ministro Pazuello, indicada pelo Centrão, Ludhmila Abrahão Hajjar, é uma das responsáveis pelo estudo que foi realizado com doses cavalares de cloroquina, resultando na morte de 11 pessoas.
Com provável indicação do Centrão, Ludhmila vem usando a velha mídia para afirmar que não quer fazer parte do Governo por supostas "divergências técnicas" em relação ao Governo Federal.
No estudo, que hoje é investigado pelo Ministério Píublico do Rio Grande do Sul, através de um inquérito civil que apura os procedimentos da pesquisa, mostrou que a pesquisa utilizou 1.200 mg por dia em dez dias, basicamente 12 gramas do remédio em 81 pacientes terminais e na fase final da doença.
Conforme indica a bula do medicamento, a dose máxima indicada para humanos é de 25mg por quilo do paciente em 24 horas, não podendo ultrapassar 600mg por dia e nem 1500mg em três dias.
A fonte originária ainda entrevistou um médico infectologista, conhecido por Marcus Vinícius Guimarães Lacerda, responsável pelo estudo:
Da mesma forma que homem sempre será homem com seus genes XY e mulher, com genes XX, a ciência também pode ser usada para manipular informações, dados e até ser usada para fins políticos.
A suposta cotada para assumir o Ministério da Saúde, no lugar do Ministro Pazuello, indicada pelo Centrão, Ludhmila Abrahão Hajjar, é uma das responsáveis pelo estudo que foi realizado com doses cavalares de cloroquina, resultando na morte de 11 pessoas.
Com provável indicação do Centrão, Ludhmila vem usando a velha mídia para afirmar que não quer fazer parte do Governo por supostas "divergências técnicas" em relação ao Governo Federal.
No estudo, que hoje é investigado pelo Ministério Píublico do Rio Grande do Sul, através de um inquérito civil que apura os procedimentos da pesquisa, mostrou que a pesquisa utilizou 1.200 mg por dia em dez dias, basicamente 12 gramas do remédio em 81 pacientes terminais e na fase final da doença.
Conforme indica a bula do medicamento, a dose máxima indicada para humanos é de 25mg por quilo do paciente em 24 horas, não podendo ultrapassar 600mg por dia e nem 1500mg em três dias.
A fonte originária ainda entrevistou um médico infectologista, conhecido por Marcus Vinícius Guimarães Lacerda, responsável pelo estudo:
O levantamento realizado pelo MPF mostrou que o médico teria usado uma dose de cloroquina quase três vezes maior que a dose considerada segura em pacientes graves, ou seja, com menor capacidade de metabolizar e eliminar a substância do corpo. Foram 27 pesquisadores que assinaram a pesquisa, inclusive a médica Ludhmila Abrahão. O estudo também foi financiado pelo governo do Amazonas, a Farmanguinhos (Fiocruz-Manaus), a Fundação Oswaldo Cruz e outros citados, conforme mostrou a reportagem elencada abaixo.
A fonte originária indicou todas os links dessas informações na nossa reportagem, então, para conferência dupla da informação, sugerimos também que vocês acessem a reportagem originária para verificar os fatos, apesar do caso ser público e notório.
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Opiniões são diferentes de fatos publicados e noticiados e podem não representar necessariamente o posicionamento do POLITZ na qual exerce e defende incondicionalmente o direito à liberdade de expressão, livre manifestação de pensamento, de posicionamento político e religioso (Constituição Federal de 1988, art. 5º, incisos IV, VI, IX, XIX. - Pacto de San José da Costa Rica. Decreto n. 678/1992. arts. 12 e 13. - Declaração Universal dos Direitos Humanos, arts. 18 e 19 e outras legislações nacionais ou internacionais aplicáveis, especialmente nas quais a República Federativa do Brasil é signatária).
Créditos sempre devidos para todos os(as) autores(as), incluindo imagens de capa e do corpo, ilustrações e outras. Em caso de erro, correção, sugestão, violação de direitos autorais, utilize o botão "Denunciar", o formulário de "Contato" ou deixe um comentário. Tais solicitações são tratadas com prioridade.
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- Fontes das Informações
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Médica cotada para a Saúde é coautora de estudo com superdose de cloroquina que teve 11 mortes
Médica cotada para a Saúde é coautora de estudo com superdose de cloroquina que teve 11 mortes. Leia mais na Gazeta do Povo.www.gazetadopovo.com.br